His was an impenetrable darkness
Joseph Conrad
Saiu para a noite como se
fosse a única.
Mal sabia ele que o negrume
é um mar insondável.
Subiu na vaga,
Imergiu nos espetros submarinos
Que são todas as incógnitas em cada
Aresta de vento.
Húmido de segredo cerrou os olhos
Com toda a força
E mil sóis brilharam ao largo do lamento.
E, por tanto
Vogou.
Paulo José Borges, prompted by Rui Cavaleiro:
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Poema Secreto
[Em estreia mundial - um poema concebido especificamente para o espaço virtual]
Poema Secreto
(Agora aproxima uma chama do ecrã, pois o poema foi escrito com sumo de limão.
Relê-o.
Entendeste-o agora?
Resposta errada. Não é essa a função da poesia.
Tenta outra vez.)
Paulo José Borges
Poema Secreto
(Agora aproxima uma chama do ecrã, pois o poema foi escrito com sumo de limão.
Relê-o.
Entendeste-o agora?
Resposta errada. Não é essa a função da poesia.
Tenta outra vez.)
Paulo José Borges
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