Estacionada.
E de lá do alto nas águas-furtadas bem te espiei eu tantas vezes
Em sonhos enrolados de febres e torpores cronologicamente regulados
Pelas tuas saias cheias de personalidade
Negligenciando os joelhos reluzentes.
Cresceste traiçoeira como o são todas
As idades.
A bicicleta a secar a roupa estacionada
E cá do fundo do peito busco tudo o que foi
E nada nada.
Paulo José Borges
prompted by Rui Cavaleiro
Merci Paulo je me souviens de ce dessin mais pas du poème, comme il est beau ....mais mélancolique nostalgique, d'autres jupes voleront sur d'autres genoux
ResponderEliminarBonne Année 2017 mon ami
Merci, Luce.
EliminarAgradeço as suas palavras. Espero na esperança, enquanto escrevo. Feliz Ano Novo 2017.