terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Poema quase bélico

Armas elmos capacetes cascos
Viseiras armas
Cotas de malha armaduras
Armas até aos dentes
Lanças fossos cadafalsos ameias
Armas teias
Armas tramas
Para que invicto não te mostres nu.



                                            Paulo José Borges

4 comentários:

  1. Une interrogation poétique et forte qui s'adresse à chacun d'entre nous au fond je crois

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  2. Do melhor que li nos últimos tempos. Muito obrigada

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  3. Obrigado. Ando sempre armado em qualquer coisa.

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