Cada manhã
O rio desponta obcecante.
A tabuleiro estendido, de braços abertos
Serve uma dose mágica de ebulição.
As combustões eletrificam os ares.
E os momentos em suspensão
São dores, espasmos de coisas
Que ainda não são.
Paulo José Borges
Rui Cavaleiro
Imagética avassaladora A incógnita da "travessia para a outra margem" é extraordinária Muito bom!
ResponderEliminarBeau, le fleuve c'est la magie de l'eau , c'est le départ, c'est la vie en supens comme le pont, c'est une femme qui hésite
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